A Prefeitura de Presidente Prudente, através da Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seplan), pela qual responde o secretário Laércio Batista de Alcântara, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), realiza às 18h15 desta quinta-feira (17/06), no Centro Comunitário do Parque Alvorada, que fica na Rua Antônio Espigaroli, nº 379, reunião para tratar sobre a instalação de aquecedores solares nas 142 casas populares que integram o Conjunto Habitacional José de Souza Reis, no Jardim Sumaré.

O encontro, segundo a assistente social da Seplan Marines Bezerra de Lima, é o segundo realizado nesta semana – o primeiro foi realizado na última segunda-feira (14) com moradores que habitam as 95 casas populares do Conjunto Habitacional Ernesto Balotari, no distrito de Floresta do Sul. Conforme a assistente social da Maubertec/JHE (gerenciadora que presta serviços para a CDHU), Valderes Maria Romera, estas duas localidades são as primeiras do município que recebem o equipamento.

"O aquecedor solar é instalado pela empresa Tuma, de Belo Horizonte, e trata-se de um benefício que não tem custo nenhum para o mutuário, já que faz parte de um programa do Estado executado em parceria com o município. Só que antes precisamos conversar com eles, a fim de saber se autorizam ou não a instalação, uma vez que atualmente habitam os imóveis", diz, salientando que a instalação dos equipamentos nos dois locais, Floresta do Sul e Jardim Sumaré, será imediata.

Além de Lima e Romera, participam da reunião de amanhã o engenheiro do Consórcio Nacional de Engenheiros Consultores (Cnec Enger), empresa que também presta serviços à companhia, Daniel Akira Mizukava, e a assistente social da Seplan, Luzinete Vitorino. De acordo com Romera, na reunião de amanhã será explicado aos moradores que cada unidade habitacional será contemplada com um kit gerador de energia solar para aquecimento da água do chuveiro.

O equipamento, segundo ela, possui dois componentes: o coletor, instalado sobre o telhado para absorver o calor, e o reservatório térmico, onde a água é armazenada. "Geralmente os mutuários aceitam a instalação porque o equipamento tem basicamente quatro vantagens. Ele provoca a valorização do imóvel, contribui para economia de energia elétrica, possibilita um maior conforto no banho, e traz contribuições para o meio ambiente, haja vista o uso de energia limpa e renovável", encerra, informado que em Floresta do Sul "houve adesão total" dos mutuários residentes no conjunto habitacional.

Fonte: Assessoria de Comunicação